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domingo, 21 de julho de 2013

Historia das Ervas Aromaticas

Em Roma, sê romano. Este ditado popular pode bem ser extrapolado para a gastronomia de vários países. Assim, na Índia sê indiano, ou seja, tenta apreciar o caril em muitos dos pratos que te irão ser apresentados. E se formos  ao México, há que ser mexicano e aceitar que o chili irá estar presente em quase todas as refeições.
E não espere na Suécia, nem na Noruega grandes temperos de especiarias ou mesmo de ervas aromáticas, do mesmo modo que, em Portugal, será difícil encontrar uma receita culinária sem alho ou cebola...
Existe hoje uma teoria, bastante plausível, de que o hábito de utilizar e apreciar condimentos do tipo especiarias ou ervas aromáticas , terá sido transmitido genética e culturalmente, através de gerações. Muito antes de surgir a escrita o homem já usava ervas para fins alimentares e medicinais. Na procura das ervas mais apropriada para a alimentação ou para a cura de seus males sentiu as alegrias do sucesso e as tristezas do fracasso. As suas experiências com elas descobriu as qualidades de cada uma como por exemplo o alimento, medicamento, entre outras .
Nos Estados Unidos o interesse pelas ervas teve grande crescimento entre a época compreendida entre a Revolução Americana e a República. Em zonas do globo onde as condições climáticas são mais propícias ao desenvolvimento de microrganismos nos alimentos, esses condimentos terão tido um papel importante na preservação da espécie humana, evitando infecções causadoras de doença, principalmente nos tempos em que a tecnologia do frio ainda estava bem distante. Daí que, em países de climas frios, como os do Norte da Europa, o uso de ervas aromáticas e especiarias seja bem menos comum.

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